Artes

 

Olá pessoal,

Hoje resolvi acrescentar um pouco mais de vigor à minha arte, trazendo um pequeno poema de minha autoria, além é claro desse pequeno origami - que eu não sei o nome porque tá em japonês - do livro Floral Globe Unit, da bendita Tomoko Fusè. Espero que gostem. Abraços!

Obra de Arte

Eterna vontade de ganhar a liberdade

Ciente de que não pode ser alcançada

Nesses rumos que a vida me leva

Impulsionam-me os hábitos insistentes da curiosidade

De saber se, tal qual as molduras que envolvem os quadros,

Estou eu entre a vida e a morte,

Angustiantes certezas dos limites da existência

Emoldurando o que me há de mais belo

Selando a obscuridade do meu ilimitado

Exibindo o lado mais profundo do ser

Sentimentos exalados da minha subjetividade

Onde nasce: uma obra de arte.

Ítalo Gabriel

01/09/09